Âgela Marques no DN, hoje. Mostra-nos a Lisboa que não vemos. Avenida Almirante Reis, Américo, 75 anos. Dorme sentado num caixote de papelão, com um cobertor a esconder a cara do frio. "Não quero nada... só quero abrir os olhos todos os dias de manhã."
Vivo "um dia, depois mais um dia, depois outro dia". Assim há 15 anos. "Antes disso, fui empregado no Banco Nacional Ultramarino."
6 comentários:
Não tenho capacidade de comentar qualquer um dos dois últimos textos. Neste caso, sinto apenas vergonha de testemunhar estas tristes realidades e pouco ou nada fazer para que elas deixem de existir. Infelizmente não é só em Lx. e, nós vemos sim mas é fácil fácil fechar os olhos...
Beijinhos
Acontece por todo o país, por todo o mundo. Mas e o que é k nós podemos fazer?? Alguns dos sem-abrigo estão na rua por opçãp própria, outros pk a vida lhes pregou uma partida...
Há uma dezena de quartéis do exercito para uma necessidade de dois ou três na área de Lisboa.
Houvesse vontade de reslver problemas, ali estaria uma oportunidade para os sem abrigo.
Uma vez ali instalados, ás ordens da autarquia para pequenas ou grandes tarefas. Em part time que fosse.
Aina há dias foi desactivado um belíssimo quartel junto a Lisboa. Sem ninguem lhe ter previsto o destino.
If...
o Natal torna-nos mais atentos? Pois é pena...
Grata pelas palavras de conforto, td se vai compondo devagarinho.
Desejo um Natal cheio de amor e muita paz e, que o Ano 2006 lhe traga tudo aquilo que mais desejar.
Beijinho
A nossa imensa fragilidade e a confirmação da nossa única riqueza: o amor dos nossos, a compaixão, a solidariedade. Para si e para os seus o que desejo para mim e meus.
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