. . . . . . .da clandestinidade e outras mais recentes
2011/12/20
A Morte saiu à rua num dia assim
José Dias Coelho, escultor, e militante clandestino do PCP, tinha 38 anos, quando foi assassinado a tiro, pela PIDE, fez hoje 50 anos, numa rua da zona do Calvário, em Lisboa e que hoje leva o seu nome.
O local fica muito próximo da Rua da Indústria, onde aluguei um quarto que foi, durante dois meses, a minha primeira residência na clandestinidade.
Dias Coelho era companheiro da Margarida Tengarinha, e é o pai da Teresa e da Guida que conheci ainda umas jovenzinhas e que, sei, não desmerecem da vida exemplar desse homem bom, corajoso e herói do povo português.
Caro Raimundo Narciso Nunca é demais recordar os nossos heróis. Permite-me agradecer o papel que tens tido na divulgação dessas mesmas memórias. Abraço Rodrigo
2 comentários:
Caro Raimundo Narciso
Nunca é demais recordar os nossos heróis.
Permite-me agradecer o papel que tens tido na divulgação dessas mesmas memórias.
Abraço
Rodrigo
Que se avivem as MEMÓRIAS.
Bem haja!
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